O meu portátil hoje tem colaborado comigo. Ainda não me pregou nenhuma partida, como desaparecer com os dados, seleccionar texto, pensar que está salvo, e afinal nem rascunho tem... Enfim, tem o seu querer. Deve ser como os gatos que, diz a minha amiga, personalidade que nunca muda.
Eu, sinceramente, tenho defeitos como toda a gente, e sei que não me dou com os defeitos dos famosos, e muito menos com os defeitos dos psiquiatras, a atafolharem-me de comprimidos. É o preço p'ra eu nunca me atrever a ter filhos e ter vontade de nunca mais lhes olhar p'ras fúcias.
É um passo que me tem muito insegura. Digamos que só com a participação do parceiro.
Qualquer um dos famosos me abandonou. E prometem fazer ainda pior... Nada que me alicie a visitar o Parlamento Português, ou a ceitar a proposta de trabalho da Igreja Dinamarquesa.
Em jeito de balanço: o melhor é acabar o curso, aceitar a derrota (cuja humilhação pior de todas é o divórcio com o Dinamarquês). É tão grande, tão grande, que não chega a superar os esporádicos contactos sexuais que se têm pautado por bater umas punhetas com a mão. É uma «wank», como diz o escocês.
Vejam só como o sistema domina a estrutura, que faz da minha vida, motivo de acontecimento social! Só é assim, porque eu não tenho, nem me dão rosto, em qualquer orgão de comunicação social! É explorarem-me desde as maiorias absolutas até ao Futebol... Eles ganham milhões. Eu sobrevivo com o mínimo que me permite ter uma viagem